A difícil decisão de Décio Góes - Karina Manarin
A difícil decisão de Décio Góes

A difícil decisão de Décio Góes

 Nenhum candidato vai admitir, pelo menos em público, que possa abrir mão e ser substituído. Ainda mais quando é surpreendido por más notícias em meio a intensa campanha, com visitas casa a casa.

Foi nessa situação que Décio Góes, candidato a prefeito pelo PT do Balneário Rincão, soube ontem que a procuradoria do TRE se manifestou pelo desprovimento do Recurso da assessoria jurídica dele quanto ao indeferimento de seu registro em primeira instância.

Ao ser questionado sobre o fato, Góes garantiu que está muito confiante na decisão do Pleno e sustentou a tese de que ele mesmo não deu causa à nova eleição.

A regra seria válida para alguém que cometesse alguma irregularidade durante a campanha, o que não seria o caso. Antecipar decisões da justiça não é prudente mas não  pode passar despercebido que a situação complicou-se um pouco mais para o petista.

Quando foi indeferido em primeira instância, Décio afirmou que não chegaria ao dia da eleição sub júdice.

O Julgamento do recurso pelo Pleno do TRE está marcado para o dia 18 de fevereiro, próxima segunda-feira, dez dias a mais do prazo previsto na resolução que regulamentou as eleições suplementares.

Se levado em consideração o mesmo prazo para julgamento no TSE fatalmente o candidato chegaria ao dia 3 de março ainda sub júdice.

Tal constatação reforça ainda mais a tese que a decisão do TRE será de fato o divisor de águas para a campanha no Balneário Rincão.

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