A difícil missão de nomear secretários - Karina Manarin
A difícil missão de nomear secretários

A difícil missão de nomear secretários

 Os  primeiros passos do prefeito eleito de Criciúma, Márcio Búrigo, do PP,  para compor seu secretariado demonstram que não se trata de tarefa fácil.

O mal sucedido convite para Sérgio Hülse, que mesmo anunciado como possível secretário de obras declinou, foi sucedido por uma estranha reunião com Dalvânia Cardoso. Estranha porque ela saiu do encontro ontem afirmando que não recebeu convite algum para participar do governo.

Se não houve convite, a lógica era não ter existido sequer o chamado para reunião. Acrescente-se ao ocorrido, o fato de o próprio prefeito ter afirmado que Dalvânia era um nome que “estava em sua cabeça” e ter confirmado que conversaria com ela nesta semana.

Há quem afirme que foi apenas um primeiro contato e que ela de fato será secretária Geral em Criciúma. Por outro lado, os bastidores denunciam que pode haver certa pressão de forças ocultas e que começam a interferir nas decisões do eleito.

A articulação teria sido iniciada logo após a ida de Márcio Búrigo à Florianópolis onde manteve a cordialidade principalmente com o vice-governador Eduardo Moreira, do PMDB, o que não teria agradado a setores políticos da coligação que  o elegeu.

Neste contexto, pode-se tratar apenas de especulações que serão ou não confirmadas pelos próximos passos de Márcio Búrigo e até onde ele consegue de fato nomear as pessoas que “estão em sua cabeça”.

O foco agora é no núcleo de poder do Paço e que compreende principalmente as secretarias Geral, de Licitação, Procuradoria e Obras.

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