A guerra pelo shopping em Criciúma - Karina Manarin
A guerra pelo shopping em Criciúma

A guerra pelo shopping em Criciúma

 O assunto construção de um grande Shopping em Criciúma tem dominado os bastidores e está repleto de especulações. O que há de concreto neste cenário são quatro possibilidades: O Shopping das Nações, o do grupo Angeloni, o projeto de ampliação do Criciúma Shopping e, mais remota, a de um shopping no mesmo terreno onde funciona a nova loja da Havan, no bairro Pinheirinho.

A questão em pauta é que uma pesquisa encomendada por comerciantes locais aponta espaço para apenas um empreendimento na cidade e em conseqüência disso, as lojas chamadas "âncoras" devem escolher somente um investimento.

O que há por ora no Criciúma Shopping é a transformação do modelo de condomínio empresarial em S.A. Para isso, os comerciantes que detém 8% do Shopping têm proposta de venda de suas lojas ou participação em um grande empreendimento a ser solidificado por um investidor.

Neste cenário entra também o empresário Jaime Almeida, que já possui cinco outros shoppings no Estado e que iniciou conversa com empresários do Criciúma Shopping. Ele esteve nesta semana com o prefeito Márcio Búrigo, do PP, para analisar a questão econômica na cidade e chegou a comentar que está disposto a investir na cidade mas ao mesmo tempo, consciente que há espaço para apenas um empreendimento.

Por outro lado, o grupo Angeloni, que tem terreno em local considerável e recursos para investimentos, passa por embargo ambiental e pelo menos por ora não pode iniciar a obra. Correndo por fora, quase no mesmo local do terreno do Angeloni, o Shopping das Nações.

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