Terminou há pouco em Criciúma a solenidade de apresentação da Via Rápida, rodovia SC-446. O evento, com a presença do governador Raimundo Colombo, do PSD, reuniu significativa parcela de lideranças políticas e empresariais da região.
O novo acesso a Criciúma, terá extensão de pouco mais de 12 quilômetros e, pelos cálculos apresentados, será possível fazer o trajeto entre a BR-101 e o município em nove minutos. Hoje, a mesma distância, se feita pela rodovia SC444, passando por Içara, com tráfego normal, é percorrida em cerca de 25 minutos.
Somente o tempo economizado, em acesso duplicado, já vale a consideração, apesar das afirmações de alguns líderes políticos que a prioridade seria o Anel Viário, e não a Via Rápida, obra com custo de R$ 110 milhões. Mais ainda, quando já existe a licitação da obra e os recursos garantidos para executá-la.
Não existem dúvidas quanto a prioridade para o Anel Viário, ainda mais quando ouvimos o vice-governador Eduardo Moreira discursar e lembrar que todo o processo iniciou em 1988. Lá se vão 24 anos e a obra ainda não está concluída.
O que presenciamos hoje, em Criciúma é ato de grande importância para o desenvolvimento. A promessa, é que a conclusão leve pelo menos 4 anos. O que se espera agora é que não haja semelhança com o Anel Viário, neste ponto. Que a Via Rápida não se perpetue e que o Anel termine logo. Amém!
