A Operação Atenas e os reflexos no Hospital de Araranguá - Karina Manarin
A Operação Atenas e os reflexos no Hospital de Araranguá

A Operação Atenas e os reflexos no Hospital de Araranguá

  A Operação Atenas, foi deflagrada em São Paulo mas respinga em Araranguá. Trata-se da apreensão de mais de R$ 1,5 milhão em notas de Real, Dólar e Euro em dinheiro na casa do homem apontado como chefe da quadrilha responsável pelo desvio de recursos  destinados à saúde.

De acordo com matéria do G1, a ação cumpriu mandados de prisão temporária e de busca e apreensãoe em Itapetininga, São Paulo e outros sete municípios. O que está sob investigação é um grupo criminoso que usava duas associações civis de fachada como forma de desviar recursos públicos destinados à área da saúde.

 “As investigações começaram depois que o vice-prefeito e então Secretário de Saúde de Itapetininga, Geraldo Miguel de Macedo, declarou a existência de inúmeras irregularidades na execução do Termo de Parceria celebrado entre o Sistema de Assistência Social e Saúde (SAS) e a prefeitura para a administração do Hospital Regional de Itapetininga.
 
A apuração revelou que, embora constituídos na forma de Organizações Não Governamentais independentes uma da outra, o Instituto SAS e o Sistema de Assistência Social e Saúde (SAS) se confundem em uma única organização criminosa, administrada e comandada pelo mesmo líder.
 
Além de Itapetininga, também foram identificados contratos com indícios de irregularidades em hospitais de São Miguel Arcanjo, Americana, Araçariguama, Vargem Grande Paulista, todos em São Paulo além do Rio de Janeiro e Araranguá, em Santa Catarina”, diz a matéria do site G1.
 
O Sistema de Assistência Social de Saúde, SAS, firmou convênio com o Governo de Santa Catarina para administrar o Hospital Regional de Araranguá em maio deste ano.

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