Entre os itens apontados pelos Conselhos Fiscal e Administrativo do CriciúmaPrev como possíveis irregularidades em mais um parcelamento da dívida do Instituto com a Prefeitura, autorizado pela Câmara em 2018, a manutenção da dívida com recursos em caixa. Avalia o Conselho: “O que sugere que o prefeito tenha feito a opção de não pagar a previdência dos servidores. Tal ação, se comprovada, pode ser caracterizada como improbidade administrativa”.
Ao todo, são apontados quatro itens, que serão encaminhados ao Ministério Público, Tribunal de Contas, Observatório Social entre outras entidades.
Nesse contexto, em se confirmando a irregularidade, há de se questionar também a responsabilidade dos vereadores, que aprovaram novo parcelamento nas condições apontadas pelo Conselho.