Expectativa hoje para reunião em Criciúma, com a presença do Secretário adjunto da saúde, Acélio Casagrande, que vai discutir o Serviço de Oncologia Pediátrica no Hospital São José.
Ontem, em Florianópolis, deputados e o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro fizeram uma prévia sobre o assunto. Está em pauta não somente o repasse do Governo do Estado para o serviço mas o modelo de gestão, explica o deputado progressista Valmir Comin.
“O modelo implantado em Joinville, Blumenau e Chapecó faliu porque o estado comprava as vagas no hospital, que tinha seu custo mas os recursos excedentes iam para a vala comum do hospital. No São José acontece isso.O custo de um paciente é de R$600,00. O Estado repassa R$ 1,7 mil. O que sobra vai para a emergência. Existe um desvio de finalidade", alerta.
A saída, apontada por Acélio Casagrande é o credenciamento para a realização do tratamento oncológico infantil.O entrave é a burocracia.O desafio é buscar solução que equilibre a situação.
O que não pode é permitir que o serviços sejam interrompidos.Além de Comin, estiveram na reunião ontem em Florianópolis os deputados José Milton Scheffer, do PP, e Dóia Guglielmi, do PSDB.