Detalhe que chamou atenção nas matérias publicadas em âmbito estadual relativas a liberação do STF para investigar o senador Paulo Bauer, do PSDB, foi a anotação do delator, que teria descrito o repasse de R$ 11,5 milhões em doações não oficiais como ‘Projeto Criciúma’.
Os recursos teriam sido repassados através de contratos fictícios e segundo a delação, quatro para um escritório de advocacia que teria recebido R$ 9 milhões.