Afora a queda de braço entre o deputado Kennedy Nunes, do PSD e o Governo do Estado para comprovar quem tinha razão na questão do chipCard entregue aos deputados, e os custos caso a mensagem do Governador fosse impressa, há de se levar em consideração o plano “Sem Papel” especificado pela administração de Carlos Moisés.
A idéia é que até abril, não haja mais papel tramitando no Executivo o que, em tese, não somente vai diminuir custos mas agilizar os processos. Detalhe importante o exemplo do que a assessoria de imprensa da secretaria de administração chamou de “última remessa de papel”, recebida na última semana pelos secretários da administração, Jorge Eduardo Tasca e o adjunto, Luiz Antonio Dacol.
Foram três horas para analisar documentação o que, segundo o secretário, seria mais ágil caso fosse via digital. Para isso, há treinamento desde janeiro, de servidores de todos os órgãos para que possam passar a utilizar o Sistema de Gestão de Processos Eletrônicos, apenas nas modalidades digitais.
Toda medida no entanto, exige transição e se de fato, a meta é passível de cumprimento sem prejudicar os serviços públicos, há de ser um marco no governo eleito em nome da “nova Política”.