O vereador Júlio Kaminski, presidente da CI do CriciúmaPrev, amenizou o tom para falar do relatório final e procurou não citar a questão de improbidade administrativa. Resumiu sua fala à avaliação positiva gerada pelo pagamento de todas as parcelas atrasadas por parte da prefeitura.
Na fala, Kaminski citou também o “fato novo”, relativo a alegação da prefeitura de que os recursos em caixa e que não foram usados para o pagamento do CriciúmaPrev, seriam para o pagamento de precatórios.
A questão que envolve os precatórios, e que teve parecer da assessoria jurídica da Câmara, refere-se ao fato de a prefeitura ter a época, dinheiro a receber de precatórios federais e a pagar de precatórios estaduais.
A proposta feita ao TJ envolvia a garantia de que quando os recursos na ordem de R$ 23 milhões caíssem na conta, seriam destinados ao pagamento dos precatórios estaduais, não foi aceita. Os recursos foram depositados em junho de 2017 mas mesmo assim, naquele ano, segundo o parecer, nenhuma parcela de precatório foi paga.