Deputado federal Daniel Freitas, do PSL, marcou conversa com o governador Carlos Moisés em Florianópolis na sexta-feira para tratar da possibilidade de concorrer a prefeitura de Criciúma na eleição do próximo ano. Entre os “prós e contras” a serem colocados a mesa, o fato de o sul perder um deputado federal, que teve mais de 50 mil votos somente na Amrec e cumpriria em caso de eleição para prefeito, menos de dois anos de mandato.
Daniel Freitas não precisa renunciar ao mandato para concorrer à prefeitura de Criciúma mas em caso de eleição, terá que fazê-lo para assumir o mandato. Quem assumiria nessa situação é o atual presidente da Fesporte, Rui Godinho.
“Ser prefeito de Criciúma não é meu objetivo nesse momento. Só iria se chamado pelo líder maior que é meu governador e com garantia que isso será o melhor para Criciúma”, declarou o deputado ao site.
Há em todo o cenário envolvendo a possível candidatura do deputado Daniel Freitas para a prefeitura de Criciúma, um nome em evidência. Trata-se do vereador Júlio Kaminski, do PSDB, que foi coordenador de campanha de Freitas na região.
A avaliação no cenário político é que chapa encabeçada por Daniel Freitas, do PSL com Júlio Kaminski pelo DEM, sacudiria o cenário eleitoral favorável à reeleição do prefeito Clésio Salvaro, do PSDB.