Expectativa para hoje é quanto a resolução no caso de Forquilhinha. O município continua sem prefeito, por conta da cassação do titular da pasta, Vanderlei Alexandre e de seu vice, José Ricardo Junkes, ambos do PP.
A Justiça eleitoral não conseguiu em mais uma tentativa ontem notificar o presidente da Câmara, Dimas Kraemer sobre a vacância do cargo. Ele deveria assumir o comando do Executivo enquanto o processo continua correndo em Brasília.
Ao mesmo tempo, Lei Alexandre está na Capital Federal acompanhando de perto todos os passos da assessoria jurídica para tentar reverter a situação. A advogada Gabriela Rosenberg informou ontem que já deu entrada em uma Cautelar com Efeito Suspensivo da decisão, o que possibilitará, em caso de análise positiva no TSE, que o prefeito retorne à sua cadeira enquanto o Tribunal analisa outros Recursos do próprio processo.
O vice-prefeito José Ricardo Junkes, único notificado ontem pela Justiça Eleitoral, já deu entrada em Mandado de Segurança.
Quem define sobre conceder ou não os pedidos da defesa é o Ministro Relator, José Otávio de Noronha e que pode se pronunciar hoje.
Enquanto nada é definido e o presidente da Câmara de Forquilhinha continua desaparecido desde sexta-feira, quando o ofício foi enviado pelo TRE ao Cartório Eleitoral, Forquilhinha estacionou. Pelo menos no quesito Executivo Municipal.