Foram dois os casos de suspeitas de irregularidades que aconteceram na Unesc nos últimos tempos, ambos decorrentes de auditorias realizadas pela instituição.
O primeiro caso foi encaminhado ao Ministério Público. O segundo terminou em pedido de esclarecimentos à prefeitura de Criciúma. O prefeito Márcio Búrigo, do PP, solicitou a instalação de uma Sindicância que tem prazo até o dia 11 de outubro para estar concluída.
Coincidentemente, paralelo as duas investigações, solicitaram seu desligamento da Universidade o vice-reitor, Marcos Fiori e o Coordenador adjunto do curso de administração, ex-secretário de Finanças da prefeitura, Miguel Mastella.
A equipe de sindicância da prefeitura requisitou documentação à Unesc que foi encaminhada ontem a tarde.
O segundo processo, que tem também um inquérito na própria instituição, será da mesma forma encaminhado à Promotoria da Moralidade Pública, instância em que providências serão tomadas caso haja comprovação das suspeitas levantadas por duas auditorias.
O que está em pauta neste momento no entanto, é a preservação de uma Universidade com 11,5 mil alunos, 650 professores, 650 servidores e 45 anos de existência.