A possível ida do secretário Estadual adjunto da Saúde, Acélio Casagrande para o PSD, partido do Governador Raimundo Colombo é assunto que agita os bastidores principalmente em Florianópolis. No PMDB a avaliação é que ele não estaria correspondendo com lealdade aos líderes do partido. No PSD, o deputado José Nei Ascari confirma “conversa informal”sobre o assunto mas deixa claro que não quer complicações no cenário principalmente por conta da coligação entre o PSD e o PMDB, representado pelo vice-governador Eduardo Moreira, um dos principais incentivadores da carreira política de Acélio Casagrande.Confira o que diz José Nei Ascari
Houve convite oficial para Acélio Casagrande? Se fosse o caso de haver convite, teríamos que reunir os líderes locais e regionais do partido, incluindo o presidente municipal, Celso Menezes. Convite oficial não existe. Nós nos esbarramos e em função de um comentário, eu disse que o partido estaria de portas abertas para conversar e essa conversa se espalhou.
Mas como seria essa entrada dele no PSD? De fato o PSD tem um espaço partidário a ser preenchido.
Qual? Para as eleições de 2014, de deputado federal.
O Acélio seria o único do Sul? Eu não chegaria tão longe, mas temos o espaço. Com a saída de Boeira temos o espaço para a candidatura a federal que pode ser preenchido por alguém do próprio partido ou alguém de outra agremiação com disposição de fazer esse projeto.
Existe alguma reunião marcada com os líderes do PSD aqui da região para discutir esse assunto? Olha nós não podemos criar um problema com nossa coligação. O Acélio é que terá que avaliar o cenário. São três coisas: Não existe convite oficial, o Acélio terá que avaliar e seria bem vindo.