Dizem que a questão principal e que emperra o funcionamento do aeroporto de Jaguaruna é a falta de um administrador. O Governo do Estado ensaiou Edital nos moldes já usado em Minas Gerais mas que foi questionado pelo Tribunal de Contas e o assunto por lá continua.
Na última reunião que o Secretário de Infraestrutura, Valdir Cobalchini teve com o agora presidente do Tribunal, Salomão Ribas Junior e o Conselheiro Júlio Garcia, ex-deputado representante do Sul, a promessa foi que em fevereiro sairia a solução para o problema.
Cobalchini solicitou que fosse evitado novo Edital alegando questão de agilidade para o funcionamento do aeroporto. O prazo do Tribunal pode ser esticado.
O entrave é que há dúvidas quanto ao novo modelo ser uma concessão ou terceirização. O Governo do Estado chama de concessão a possibilidade de uma empresa assumir a administração e ao mesmo tempo receber recursos para tal.
O problema, argumentam os integrantes da administração Colombo, é que uma concessão nos moldes “normais”não seria atrativa à iniciativa privada. O que conselheiros chama de “assunto inusitado” e que exige estudo aprofundado impede o funcionamento de um aeroporto que faz falta ao Sul…