O que se constatou ontem durante a sessão na Câmara de Criciúma foi a questão de (i)mobilidade.
O vidro isolou o público mas os corredores de fato já não suportam o número de vereadores, assessores e de profissionais que trabalham durante a sessão.
Está mais que na hora de o Legislativo ter sua própria sede. Por enquanto, a solução encontrada pelo presidente interino da Casa, Salésio Lima foi chamar os guardas municipais para quaisquer eventualidade acerca de possível superlotação.