A solenidade que deu início para a Via Rápida - Karina Manarin
A solenidade que deu início para a Via Rápida

A solenidade que deu início para a Via Rápida

 Chamou atenção no discurso tanto do Governador Raimundo Colombo quanto do vice, Eduardo Moreira a menção de fato ocorrido em 2010, quando Moreira que era o candidato a governador pelo PMDB desistiu em favor de Colombo.

A exigência para concretizar a decisão perante o público, relatou o governador,  era o compromisso com o Sul, em caso de eleição  e para isso, foram elencadas algumas obras como a própria Via Rápida e o término do Anel de Contorno Viário.

O problema encontrado após o pleito era óbvio: não havia recursos para viabilizá-las. Foram pelo menos dez viagens a Brasília feitas somente pelo presidente do Deinfra, Paulo Meller e o Secretário Estadual de Infra Estrutura, Valdir Cobalchini além de inúmeros telefonemas para ministros e Comandantes de Secretarias e autarquias em Brasília.

O  empréstimo do BID saiu e possibilita que sete anos depois de ser colocada como uma ideia de desenvolvimento para a região, a Via Rápida salte do Papel para o chão de barro onde foi ligada ontem a primeira máquina.

A obra é de primeiro mundo, como citou em seu discurso o presidente da Assembléia Legislativa, Joares Ponticelli, do PP. A auto pista tem estrutura para 50 ou 60 anos. 

Não há como contestar o esforço principalmente do próprio vice-governador  Eduardo Moreira e do presidente do Deinfra, Paulo Meller, incansáveis diante das duras críticas recebidas.

Não há como contestar também que a união de líderes políticos independente de siglas partidárias, em prol de uma causa, somada a um acordo político de homens que de fato se comprometem com a palavra possibilita realizar sonhos. A Via Rápida não é mais utopia.

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