O turismo como negócio na Amrec - Karina Manarin
O turismo como negócio na Amrec

O turismo como negócio na Amrec

 A mina de sal  de Wieliczka, na Polônia é uma das mais antigas do mundo e também das mais visitadas. A cidade fica nos arredores de Cracóvia onde existe um castelo , o Mercado Público onde é encontrado o âmbar, a Praça e a casa onde viveu o Papa João Paulo II.

Na mesma região fica o antigo campo de concentração de Auschwitz, onde ainda hoje pode-se constatar os horrores do tempo do regime nazista. É apenas um dos grandes exemplos no mundo de cidades integradas através do turismo.

A ideia, de união de forças em prol do turismo também na Amrec, foi prontamente aceita pelos prefeitos eleitos e reeleitos que estiveram na Mina de visitação Octávio Fontana em evento promovido pela Satc.

Ainda longe de poder ser comparada a de sal de Wieliczka, a mina de carvão, única da América Latina aberta à visitação, é o ponto de partida.

Para concretizar a ideia de fluxo contínuo de turistas não só em Criciúma mas em Nova Veneza, Forquilhinha, Urussanga, Orleans e em todos os outros municípios, há de se criar e fixar calendários e rotas além de incentivar a infraestrutura para o acolhimento.

O primeiro passo foi dado, mas apenas com a força dos prefeitos pode não ser suficiente. O apoio precisa ser angariado também em outras instâncias. Acreditar no potencial da região e unir forças no entanto, é essencial.

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