A mina de sal de Wieliczka, na Polônia é uma das mais antigas do mundo e também das mais visitadas. A cidade fica nos arredores de Cracóvia onde existe um castelo , o Mercado Público onde é encontrado o âmbar, a Praça e a casa onde viveu o Papa João Paulo II.
Na mesma região fica o antigo campo de concentração de Auschwitz, onde ainda hoje pode-se constatar os horrores do tempo do regime nazista. É apenas um dos grandes exemplos no mundo de cidades integradas através do turismo.
A ideia, de união de forças em prol do turismo também na Amrec, foi prontamente aceita pelos prefeitos eleitos e reeleitos que estiveram na Mina de visitação Octávio Fontana em evento promovido pela Satc.
Ainda longe de poder ser comparada a de sal de Wieliczka, a mina de carvão, única da América Latina aberta à visitação, é o ponto de partida.
Para concretizar a ideia de fluxo contínuo de turistas não só em Criciúma mas em Nova Veneza, Forquilhinha, Urussanga, Orleans e em todos os outros municípios, há de se criar e fixar calendários e rotas além de incentivar a infraestrutura para o acolhimento.
O primeiro passo foi dado, mas apenas com a força dos prefeitos pode não ser suficiente. O apoio precisa ser angariado também em outras instâncias. Acreditar no potencial da região e unir forças no entanto, é essencial.