O advogado do responsável pelo setor de licitações da prefeitura de Criciúma, Giovanni Dagostin disse há pouco que caso seu cliente seja convocado a comparecer na Câmara não vai responder a nenhum questionamento. “Vai ser igual ao Cachoeira, não vai falar nada”, reforçou.
A tese de Dagostin é que a Câmara de Vereadores de Criciúma já cumpriu seu papel, quando instalou a CPI e que agora o processo está na justiça por isso não cabe ao Legislativo nenhuma convocação. “Se o requerimento passar, entro com pedido de Habeas Corpus porque isso é constrangimento ilegal”, antecipa.
O responsável pelo setor de licitações da prefeitura é Luiz Juventino Selva, que junto com outras quatro pessoas foi citado em processo do Ministério Público de desvio de recursos no Executivo.
Os vereadores da oposição entraram com Requerimento solicitando que ele preste esclarecimentos sobre o assunto. A matéria foi enviada nesta noite para a Comissão de Constituição e Justiça da Casa.