MP recomenda embargo da construção na Fiúza da Rocha - Karina Manarin

MP recomenda embargo da construção na Fiúza da Rocha

Representantes da Famcri, Fundação do Meio Ambiente de Criciúma, e do DPFT, departamento responsável na prefeitura pela autorização de licenciamento de construções, tem até hoje para responder questionamentos do Ministério Público relativos ao terreno situado na Rua Fiúza da Rocha e que foi alvo de protesto dos moradores. 

O Promotor Luiz Fernando Goes Ulyssea, questiona pontos não observados por ocasião da expedição de licença de construção, e da autorização de corte de vegetação, além de recomendar o embargo da área. 

 A presidente da Famcri, Anequésselen Fortunato informou há pouco ao site que as solicitações do Ministério Público estão sob análise. São dois os principais questionamentos: Quanto ao Estudo de Fauna, que não foi realizado, além de novo estudo sobre a declividade do local. 

‘A Famcri entendeu que não havia necessidade de estudo de fauna por não se tratar de animais em extinção ou em grande número. O estudo quanto a declividade foi realizado mas o Ministério Público está solicitando um novo. Até o fim da tarde devemos responder a recomendação do MP’, detalhou.

 A Famcri autorizou o corte de 1,2 mil metros quadrados de vegetação no terreno, localizado na área central da cidade, para a construção de duas torres de edifício. Moradores protestaram e questionam a concessão da licença e por isso, protocolara denúncia no Ministério Público.

LEIA MAIS: MORADORES ALEGAM IRREGULARIDADES NA LICENÃ?A DA FAMCRI

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