Mesmo com a decisão da prefeitura de Criciúma de não aceitar a contraproposta feita pela Associação Nossa Casa, a decisão da direção é manter as dez crianças de Criciúma que já estão abrigadas até que a justiça determine o destino delas. ‘Nós avaliamos ser muito traumático para elas sair dali para ir para outro abrigo. A expectativa dessas crianças é de ter um lar’, explica a diretora Isabel Cristina Feijó. Os recursos para manter as crianças serão angariados através de campanha na comunidade. Além disso, a intenção é executar o convênio que a instituição mantinha, na justiça para cobrar as três parcelas de 2016 e as três de 2017 que estão em atraso. Além disso, a Instituição vai buscar convênios com outros municípios da região para abrigar crianças e adolescentes em situação de risco social.