Há pouco tempo, no cenário político de Criciúma, estar com o PMDB era temerário. O partido, que outrora chegou a ser apelidado de ‘máquina mortífera’ pela força ideológica da militância em Criciúma, caiu em descrédito desde a eleição de 2000, quando Décio Góes, do PT, chegou ao comando do Paço Municipal. E assim continuou até a era ‘Salvaro’, que chegou a taxar de ‘abutre’ o maio líder do partido.