Vereador pede CPI e depois consegue na Justiça a suspensão da Comissão - Karina Manarin

Vereador pede CPI e depois consegue na Justiça a suspensão da Comissão

O vereador Beto Cabeludo (MDB),  primeiro signatário de requerimento para instalar a CPI da Molha em Urussanga, com seguiu liminar na justiça para suspender a Comissão cujo relatório havia sido aprovado nesta segunda-feira (21). O vereador entrou com Mandado de Segurança alegando irregularidades na composição da CPI.

Vereador foi o primeiro signatário da CPI para investigar serviço de molha em Urussanga

Beto Cabeludo alega que foi nomeado como relator da CPI e “foi surpreendido  por uma decisão monocrática do presidente do Legislativo municipal suspendendo as atividades da CPI em razão de requerimento formulado pelo líder da bancada do MDB (seu partido), solicitando sua substituição por suspeição”. Beto cabeludo foi substituído por Luan Varnier, seu colega de bancada.

O Juiz Roque Lopedote, de Urussanga, acatou a argumentação do vereador e concedeu Liminar que suspende os trabalhos da CPI. O relatório apontando Superfaturamento de declarações falsas, aprovado por dois dos três vereadores que compõem a Comissão, seria lido na reunião ordinária da Câmara nesta terça-feira (22).

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