Líderes políticos costuram frente de oposição em Criciúma - Karina Manarin

Líderes políticos costuram frente de oposição em Criciúma

Líderes do PP e do MDB tiveram conversa sobre a possibilidade de uma chapa para a disputa pela prefeitura de Criciúma nas eleições deste ano. Além dos dois partidos, o União Brasil  esteve representado na reunião que contou com a participação do ex-prefeito de Criciúma, Anderlei Antonelli (sem partido).

Líderes de partidos de Criciúma conversaram sobre a formação de uma Frente de oposição

A conversa foi encaminhada para união de forças visando a indicação de candidato a prefeito e vice. 

O PP, que tem o ex-deputado Valmir Comin na presidência em Criciúma, indicou o vereador Júlio Kaminski, também presente à reunião, como pré-candidato a prefeito. O vereador Paulo Ferrarezi (MDB), que marcou presença no encontro de líderes, é pré-candidato a prefeito pelo partido e Aníbal Dário é o nome do União Brasil para a candidatura a prefeito. 

Em Criciúma, há certa expectativa para a possibilidade de o deputado federal Ricardo Guidi sair do PSD e candidatar-se a prefeito por outra sigla. 

A movimentação dos líderes políticos  pode significar apoio a essa possibilidade formando uma chapa de oposição encabeçada por Guidi,  para enfrentar o pré-candidato de situação, o secretário Arleu da Silveira. 

Ricardo Guidi recebeu convite para filiação do  PP e ao PL. 

Na história de Criciúma, PP e MDB estiveram em lados opostos na maioria das eleições. 

A exceção foi em 2016 quando Márcio Búrigo concorreu a reeleição pelo PP com Acélio Casagrande (MDB), como vice. A época, Clésio Salvaro então no PSDB,  venceu  o pleito com 75,87% dos votos. 

Márcio fez 11,91% quase empatando com o então candidato do PT, Fábio Brezola que  ficou com 10,87%. Odelondes de Souza do PSOL fez a época 1,35% dos votos em Criciúma. 

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