A deputada federal Júlia Zanatta (PL), foi conferir nesta semana a situação de mulheres presas após atos no dia 8 de janeiro de 2023, junto com o também parlamentar Ubiratan Sanderson (PL-RS). Na ocasião, a deputada conversou com catarinenses que não têm passagem na polícia, possuem residência fixa e já estão presas há mais de um mês.
Como exemplo, Júlia citou em suas redes sociais a esposa de um Policial Militar que chegou a Brasília na noite de 8 de janeiro, após os atos de vandalismo terem acontecido mas que mesmo assim foi presa.
“O que sabemos é que há apenas um processo coletivo sob segredo de justiça e hás escassez de informações para advogados e familiares”, relatou a deputada catarinense que cobra a individualização das condutas pelo STF.
São 305 mulheres presas na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, Colméia, sendo 55 de Santa Catarina. Elas estão em celas separadas de presas por outros motivos.
“São pessoas e não números. Todos têm nome, sobrenome e família. Precisamos que o devido processo legal seja respeitado e a justiça seja feita. Que os culpados sejam responsabilizados e os inocentes sejam soltos”, apela Júlia Zanatta.