Ao mesmo tempo que encaminhou o acordo com Criciúma, o presidente da Casan, Dalírio Beber terá pelo menos outros quatro casos semelhantes para analisar.
O que está em pauta são os pilares de sustentação da empresa: Criciúma, Florianópolis, Chapecó, São José e Indaial. Se a arrecadação em Criciúma é de R$ 4,5 milhões por mês, a de Florianópolis é de R$ 17 milhões.
Por lá não existe o percentual da taxa de água e esgoto que existe por aqui. Ao município de Criciúma, o que interessa são os mais de R$ 350 mil por mês que retornam aos cofres da prefeitura e por atitude firme do prefeito Márcio Búrigo, do PP que não arredou pé. Afirmou que poderia sim romper o contrato caso ele não fosse revisto.
Com isso, arrancou uma aditivo que deve ser encaminhado nos próximos dias. O único ponto que ainda não ficou bem explicado em todo esse imbróglio é o fato de o contrato de prorrogação ter sido assinado no apagar das luzes do outro governo e sem a atenção devida a uma cláusula importante.
Fica a impressão que a torcida não é pelo sucesso da atual administração. Sorte que é somente impressão…