Câmara de Criciúma rejeita proposta que possibilitaria projetos de iniciativa popular - Karina Manarin

Câmara de Criciúma rejeita proposta que possibilitaria projetos de iniciativa popular

A Câmara de Vereadores de Criciúma rejeitou na noite desta segunda-feira (11), Proposta de Emenda à Lei Orgânica que possibilitaria projetos de iniciativa popular a partir de assinaturas de pelo menos 5% do eleitorado da cidade.

 A proposta nasceu por sugestão do Fórum de Entidades de Criciúma, Forcri e transformou-se em projeto de Decreto Legislativo assinado por 12 vereadores.

 A justificativa seria certa adequação ao que permite a Constituição Federal em seu Inciso XIII do Artigo 29, que versa sobre projetos de Lei de Iniciativa Popular para atender a necessidades da população. 

Diz a Constituição: ” Iniciativa popular de projetos de lei de interesse específico do Município, da cidade ou de bairros, através de manifestação de, pelo menos, cinco por cento do eleitorado; (Renumerado do inciso XI, pela Emenda Constitucional nº 1, de 1992)”. 

O projeto foi rejeitado por dez votos a sete. Para aprovação seriam necessários 12 votos. 

Veja como foi a votação:

Antonio Manoel: Contra

Arleu da Silveira: Contra

Geovana Benedet Zanette:  Contra

Giovana Vito Mondardo: A favor

Jair Augusto Alexandre: Contra

João Batista Belloli: Contra

José Paulo Ferrarezi: A favor

Juarez de Jesus dos Santos: A favor

Júlio César Kaminski: A favor

Manoel Rozeng da Silva: A favor

Marcio Daros da Luz: Contra

Nícola Hilário Martins: A favor

Obadias Benones da Silva: Contra

Paulo Cesar de Souza Padilha: Contra

Salésio Lima: Contra

Valmir Dagostim: Contra

Zairo José Casagrande: A favor

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