Casan parte 2: a pressão continua - Karina Manarin

Casan parte 2: a pressão continua

Os representantes da Casan até demonstraram boa vontade na reunião de ontem na prefeitura de Criciúma e admitiram a possibilidade de pagamento de 5% de royalties mais 2% de convênio, o que alcançaria os 7% exigidos pelo prefeito Clésio Salvaro, do PSDB. O entrave ficou por conta da redução da taxa de esgoto que só seria discutida a partir de junho, quando há definição de preço pelas agências reguladoras.

Diante do fato, Salvaro sugeriu que o percentual de “royaltie” alcance 10%. Diante de prefeitos da região, presidente da Amesc, da Amrec, presidente da Câmara de Criciúma, secretários e vereadores, a presidente da Casan, Roberta dos Anjos, disse que estudaria o caso. O prefeito Clésio Salvaro resumiu: “então estuda que a gente volta a conversar”.

A Casan está diante de um grande impasse, envolvendo não somente Criciúma, mas outros municípios da região, que exigem tratamento igualitário. Apesar da disponibilidade de negociação, está clara a intenção de Salvaro de manter a pressão e até romper o contrato.

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