A Barragem do Rio do Salto foi assunto de nova reunião ontem em Florianópolis entre líderes dos Municípios da Amesc com o vice-governador Eduardo Moreira, o presidente da Casan, Dalírio Beber e da Fatma Gean Loureiro.
Na pauta, mais um pedido de socorro para evitar que os recursos destinados à obra, resultantes de Convênio entre o Ministério da Integração Nacional e o Governo do Estado, na ordem de R$ 50 milhões sejam perdidos.
Ocorre que o convênio, firmado em 2007 e já prorrogado, vence em janeiro de 2014. Neste intervalo de tempo, o que falta para licitar e iniciar a Barragem são as licenças ambientais. A última exigência, da Procuradoria da Repúblcica é novo Estudo de Impacto Ambiental.
O tempo mínimo para a realização, estimam os líderes do Sul, é de um ano. Sendo assim, se nenhuma providência for tomada, o convênio "caduca", os recursos escorrem por entre os dedos dos políticos e a Barragem não poderá ser construída.
O empenho prometido pelos caciques do estado é para nova prorrogação do Convênio.