A ex-supervisora da Gerência Regional de Araranguá, Cátia da Rosa, que havia perdido os direitos políticos por cinco anos e a função que ocupava, teve decretada pela justiça também a perda do cargo efetivo de professora. Tudo em razão de Ação Civil Pública do Ministério Público. Na Ação, conforme matéria do site do Ministério Público, a 2ª Promotoria de Justiça de Araranguá relata que Cátia contratou, sem processo seletivo prévio, a própria mãe e o irmão como professores temporários. Durante os contratos, que duraram de junho a dezembro de 2015, tos dois teriam recebido sem nunca terem ministrado aulas.