O martelo só será batido na primeira quinzena de janeiro mas, a julgar pelas evidências encontradas na auditoria realizada no Hospital de Araranguá, o contrato com o Sistema de Assistência Social e da Saúde, SAS, deve mesmo ser desfeito.
O Governo do Estado espera alguns documentos solicitados ao próprio SAS, responsável pela administração do Hospital e ao Ministério Público de São Paulo.
A tendência é uma consulta ao segundo colocado na licitação, a Organização Social, Hospital Nossa Senhora das Graças, para saber se há interesse de assumir o Hospital Regional de Araranguá.
A Organização já tem convênio com o Governo do Estado na administração do Hospital Jeser Amarante Faria, de Joinville.
Depois das denúncias envolvendo o SAS, 22 entidades representativas de Araranguá organizaram manifesto para que providências sejam tomadas no caso do contrato entre o administrador do Hospital e o Governo do Estado.
A situação fica praticamente insustentável para a manutenção da parceria com o SAS.