Presidente da Câmara de Criciúma, Júlio Colombo, do PSB, cita recente relação que circulou na mídia comparando os gastos da Câmara com arrecadação de IPTU, para ilustrar raciocínio de que há ineficiência na cobrança de impostos na cidade. Ele analisa que a aprovação do Refis é oportunidade para empresas quitarem seus débitos, não acredita em reversão na aprovação de mudanças nas isenções de IPTU para empresas e considera o pedido da lista de devedores de ISS como contribuição dos vereadores na fiscalização e incentivo ao pagamento. Na entrevista ele fala também do custo da Câmara e o motivo pelo qual pensa que cada vereador deve ficar com dois assessores.O presidente confirmou que a tendência para a TV Câmara é ‘sumir’. O motivo é principalmente o custo/benefício. A despesa no ano passado foi cerca de R$ 400 mil e a audiência baixa, explicou.