Representantes da Famcri, Fundação do Meio Ambiente de Criciúma, e do DPFT, departamento responsável na prefeitura pela autorização de licenciamento de construções, tem até hoje para responder questionamentos do Ministério Público relativos ao terreno situado na Rua Fiúza da Rocha e que foi alvo de protesto dos moradores.
O Promotor Luiz Fernando Goes Ulyssea, questiona pontos não observados por ocasião da expedição de licença de construção, e da autorização de corte de vegetação, além de recomendar o embargo da área.
‘A Famcri entendeu que não havia necessidade de estudo de fauna por não se tratar de animais em extinção ou em grande número. O estudo quanto a declividade foi realizado mas o Ministério Público está solicitando um novo. Até o fim da tarde devemos responder a recomendação do MP’, detalhou.
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