O senador Esperidião Amin, candidato ao Governo de Santa Catarina pelo PP, acrescentou informações a notícia-crime apresentada nesta semana contra o senador Jorginho Mello em razão de denúncia levantada durante o último debate entre candidatos ao Governo. A alegação é que há mais informações sobre o caso.
Confira o que acrescentou o senador Amin e a coligação encabeçada por ele, à notícia-crime:
“A empresa Reviver, prestadora de serviço especializada de cooperação técnica e operacional, ao constatar prejuízo pelo achatamento do contrato, chutou a Linger dos repasses mensais. Isso quer dizer que a Reviver, que está em dia e prestando seu serviço no presídio, seja ela em Lages ou não, tem um embate judicial com a empresa de Joaçaba que cobra quase 3,2 milhões de reais da prestadora baiana, porque teve seu contrato diminuído e, por isso, motivou Jorginho Mello a ser porta-voz na negociação e pedir para Carlos Moisés manter os mesmos pagamentos. Se o candidato do PL ganhou ou não com tudo isso, quem tem que dizer é o MPSC e revelar. 1
3. O processo judicial mencionado no excerto acima se refere à ação ajuizada por Marcos Antônio Zanardo em face da empresa Reviver Administração Prisional, para a cobrança de R$ 3.118.000,00 (três milhões, cento e dezoito mil reais), referente a um contrato de “prestação de serviços especializados de cooperação técnica e operacional, com exclusividade em contratos da Ré com o Estado de Santa Catarina, notadamente em unidades prisionais e socioeducativas” que, dentre outras unidades, envolve a administração do presídio de Lages/SC. O feito tramita no Poder Judiciário da Bahia sob o no 8087335-34.2022.8.05.0001.
4. Desta feita, diante da gravidade da denúncia e da pertinência dos novos fatos recentemente noticiados pela imprensa, com o objetivo maior de contribuir com as investigações, procede-se com a presente comunicação para que sejam adotadas as medidas cabíveis para apuração dos fatos denunciados.