Vereadores de oposição comparecem à sessão, neste momento, vestidos de preto, em protesto a denúncia de desvio de recursos na ordem de R$ 1,3 milhão na prefeitura.
O vereador Carlos Augusto Euzébio, o Kabucki, do PCdoB, sugeriu um minuto de silêncio.“Um minuto de silêncio pela morte da dignidade de um Governo, um minuto de silêncio pela honra do cidadão criciumense”, justificou."O responsável pelas licitações continua lá após o indiciamento, ou seja, a chave do galinheiro está com a raposa”,completou.
O presidente da Casa, Toninho da Imbralit,do PMDB, chegou a sugerir que o chefe de licitação da prefeitura, Luiz Juventino Selva deveria deixar o cargo.“Há um ano, no dia 12 de maio, eu estava na Itália, quando o prefeito Clésio pediu para entrar com a CPI. Ele deu um tiro no pé. Eu acho que de imediato tem que ser tomada uma medida com quem faz a licitação. Lamento esta postura do prefeito. Ele já deveria ter tomado uma medida assim que soube, colocando o funcionário na rua”,opinou.
João Fabris, Vanderlei Zilli e Ivan Westphal, o Camisa, discursaram no mesmo tom.
Fazem parte do grupo que combinou a roupa preta para hoje João Fabris, Vanderlei Zilli, Toninho da Imbralit do PMDB, Ivan Westphal, o Camisa, do PT e Carlos Augusto Euzébio, do PCdoB. O Pastor Jevis Manoel, do PDT, que aparece na foto, não está no grupo.
A cor do traje foi mera coincidência…