Ainda sobre a Polícia Militar,
a reclamação para o juiz Pedro Aujor Furtado Junior foi sobre convênio com a prefeitura para repasse de R$
20 mil por mês e que está atrasado há três meses, somando R$ 60 mil. ‘Me causa espécie que o Governo do Estado tenha se valido de dinheiro da prefeitura, que já é curto, para colocar gasolina em viatura’, declarou o juiz ao comentar o assunto. Apesar de a Polícia Militar em tese ser responsabilidade do Estado, esse
recurso é da prefeitura de Criciúma e serve para o pagamento de despesas
como o combustível. Foi o que explicou o secretário da Fazenda de Criciúma, Cloir Dassoler ao ser questionado pela imprensa sobre o assunto, durante o intervalo da audiência.