Professores encaminham protestos em Içara - Karina Manarin
Professores encaminham protestos em Içara

Professores encaminham protestos em Içara

Assembléia do Magistério, realizada em Içara hoje, definiu por protestos devido ao não pagamento do piso salarial, prometido pela prefeitura. A fórmula encontrada para demonstrar a insatisfação são atos na Câmara de Vereadores, protestos com operação tartaruga e junto a comunidade Escolar.

Além disso, a possibiliadde de paralisação não está descartada.A categoria vai aguardar uma resposta do Procurador do Município, Valternei Réus que fez uma consulta ao TRE.

O motivo é que a prefeitura alega não poder fazer o pagamento por não ser permitido pela Lei Eleitoral, o que impediria o prefeito de concorrer a reeleição. Em reunião nesta manhã, Réus informou que o prazo para a resposta do TRE é de dez dias.

Movimentos Sindicais representado pelos Sindicatos  dos bancários, comerciários, ceramistas, Siserpi de Criciúma e metalúrgicos participaram da Assembleia e devem  fortalecer as mobilizações.

“Temos 100 mil em caixa e se for preciso iremos gastar até o ultimo centavo para mostrar a opinião pública quem é o prefeito e que não se brinca, e não se faz de palhaço os trabalhadores”, disparou Edna Benedet da Silva, membro da Comissão de Negociação e tesoureira do Sindicato dos Servidores Públicos de Içara.

A mobilização contra a administração pública é pelo cancelamento do pagamento de 7% do piso do magistério- mais o índice retroativo a janeiro e a média do Fundeb dos sete meses prometido para dezembro. A proposta havia sido apresentada pela Prefeitura de Içara e aprovada pela categoria dia 19 de abril. 

Segundo o advogado do Sindserpi, Douglas Mattos, a lei do Piso, 11.738 é uma lei nacional e a verba foi repassada a todas as prefeituras para os profissionais de educação como um direito garantido

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