Não foi uma reunião de Executiva do PSDB nem com todos os vereadores mas, entre o ex-prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro e o vereador Moacir Dajori com a assessoria jurídica do caso Dajori.
Na pauta, a leitura do ofício da Promotoria, que deve acontecer hoje na Câmara e, principalmente, o encaminhamento do processo após a leitura.
Foi um fim de semana agitado nos bastidores politicos por conta do assunto. O presidente da Câmara, Itamar da Silva ficou por duas semanas avaliando o pedido do Ministério Público com os advogados da Casa.
Os vereadores tiveram reunião a portas fechadas na última quinta-feira sobre três possibilidades de destino para o caso. Em duas, o plenário avalia a admissibilidade. Numa Terceira, seria encaminhado para a Comissão de Constituição e Justiça.
Na avaliação de Giovanni Dagostim, advogado de Dajori, a CCJ é o caminho. O motivo alegado é simples: o ofício da Promotoria solicita Instauração de Comissão Processante e cita Decreto Federal.
“Esse Decreto só é utilizado quando não há uma Lei Municipal para cuidar do caso. Em Criciúma existe a Lei Complementar 18. Por ela, o caso sera analisado pela Comissão de Constituição e Justiça que tem dez dias para avaliar a adminssibilidade do processo”, explicou.