O rompimento do contrato da prefeitura de Criciúma com a Agência Reguladora de Serviços Públicos de Santa Catarina e a possibilidade de a atitude estender-se também à Casan pode ter efeito cascata na região.
Dos prefeitos que participaram das reuniões com o chefe do Executivo de Criciúma, Clésio Salvaro, Rogério frigo, de Nova Veneza informa que a intenção do grupo é de unidade visando a buscar direitos iguais.
A exigência de Salvaro para a redução da taxa de água e o royaltie de 7% é o principal ponto em discussão. Em Nova Veneza, não há taxa de esgoto porque não ainda não foi realizada a obra de esgotamento sanitário mas, o royaltie é de 5%. “Se a Casan repassar para Criciúma 7% nós aqui também exigiremos”, antecipa Frigo.
A questão exposta pelo prefeito de Nova Veneza é que não há critério de igualdade sendo a negociação feita para renovação de contratos particularizada para cada município.
É apenas uma amostra da pressão que a Casan deve sofrer por parte dos prefeitos da região, sob ameaça de rompimento de contratos.