Vereador pretende recorrer à Justiça pela relatoria da CPI da Afasc em Criciúma - Karina Manarin

Vereador pretende recorrer à Justiça pela relatoria da CPI da Afasc em Criciúma

A nova CPI da Afasc, criada para apurar possíveis irregularidades de janeiro de 2017 até os dias atuais, pode ser objeto de Ação na Justiça. O vereador Arleu da Silveira, do PSDB, preterido da relatoria sob o argumento do presidente da Comissão, Zairo Casagrande, de que ele era Conselheiro da Instituição no período e por isso não poderia assumir, afirmou  que pretende recorrer ao judiciário para pleitear a vaga.

Isso, caso a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara decida por manter Ademir Honorato, do MDB, como relator. A Comissão, sob o comando de Camila do Nascimento, do PSD, tem sete dias para emitir parecer sobre o caso após a suspensão dos trabalhos da CPI ontem.

O fato aconteceu em decorrência de requerimento de Arleu da Silveira contestando a situação vivida na reunião da CPI na última semana quando houve empate na disputa pela relatoria e a assessoria jurídica da Casa avaliou que o vereador mais velho deveria ser o escolhido.

Mesmo assim, sob o argumento de imparcialidade, Zairo Casagrande apontou Ademir Honorato como relator. No requerimento, Arleu avalia que o próximo passo será retirá-lo da CPI sob o pretexto de que apesar de ser ele o indicado pelo PSDB, não poderia participar.“Engraçado que quando é para eleger o Zairo como presidente e o Kaminski como Secretário meu voto e o regimento interno valem e agora querem me tirar da Comissão”, alfineta o vereador.

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